Durante a invasão ilegal do Iraque em 2003, os EUA fizeram cartas de baralho com os membros “mais procurados” do governo, do partido político e das forças armadas de Saddam Hussein. Os cartões foram usados ​​para ajudar as unidades militares americanas a reconhecer os indivíduos “mais procurados” no campo e a caçá-los.

Hoje queremos que o público identifique facilmente as pessoas responsáveis ​​por cometer, permitir e não prevenir um genocídio em Gaza.

O baralho “Criminosos de Guerra” contém 54 indivíduos implicados no genocídio em Gaza. Estes indivíduos estão unidos pelo seu apoio indiscriminado ao assassinato sistemático de civis palestinianos, quando o mundo, retumbante e repetidamente, lhes implorou que parassem.

Envolveram-se em punições colectivas, ataques a civis, deslocações forçadas, fome em massa, tortura, ataques a hospitais e rotas de evacuação e outras atrocidades, ao mesmo tempo que se vangloriavam de que “não tinham linhas vermelhas” e de que estavam a combater “animais humanos”.

Estes criminosos de guerra não merecem paz.